do enviado a Zeltweg

Nem a inesperada vitória serviu para melhorar o relacionamento de Eddie Irvine com o diretor esportivo da escuderia, Jean Todt.
Diferentemente do que faz quando Michael Schumacher é o primeiro, o francês ontem não foi ao pódio para receber o troféu oferecido ao time vencedor. Quebrou o protocolo e mandou o engenheiro Ross Brawn.
No momento em que Irvine cruzou a linha de chegada, a expressão indiferente de Todt denunciava o que a F-1 já sabia: ele e o irlandês já não se entendem.
Ontem, forçado pela situação, pela primeira vez no fim-de-semana Todt citou o nome Irvine no comunicado da Ferrari. "Hoje, nós vimos a resposta correta de Eddie e da equipe à situação em que nos encontramos."
A cizânia poderia aumentar as chances de Rubens Barrichello conseguir a vaga do irlandês na equipe, mas, no momento, as negociações devem estancar.
A Ferrari agora vai esperar as próximas provas para decidir o que fazer no ano que vem.
Pouca gente na F-1 acredita que a escuderia mandaria embora o piloto campeão do mundo. (FSx)

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