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São Paulo, terça-feira, 27 de maio de 2003

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Criança carente está em projeto

DA REPORTAGEM LOCAL
E DA SUCURSAL DO RIO

Na despedida, Oscar afirmou não ter planos para o futuro. Disse apenas que continuará a dar palestras e, sem detalhar, que gostaria de tocar um antigo projeto, montar um centro de treinamento para crianças carentes.
"Espero ter mais tempo para cuidar do Felipe, da Stephanie [seus filhos] e da minha mulher, Cristina. Talvez interfira mais no basquete do meu filho [que joga nos EUA], dando conselhos e ensinando", afirmou ontem Oscar, que deve passar três meses em sua casa em Miami, descansando.
Em ocasiões passadas, no entanto, não descartou virar dirigente ou atuar na política.
Ao anunciar aposentadoria, em maio de 2002, admitiu que ser presidente da CBB era uma de suas metas. O desejo só cresceu após a confusão em que se envolveu no que seria seu último jogo, pelo Flamengo, no Nacional: expulso contra o Ribeirão Preto, reiterou suas críticas aos árbitros e censurou a prorrogação do mandato do presidente da entidade, Gerasime Bozikis, até 2004.
Durante dois anos, em 1997 e 1998, Oscar acrescentou a política às atividades como jogador. Foi secretário de Esporte na gestão do prefeito paulistano Celso Pitta.
Admirador de Paulo Maluf, concorreu ao Senado pelo PPB em 1998 e recebeu mais de 5,7 milhões de votos, mas não se elegeu. Desde 2000, integra a Comissão Nacional de Atletas, ligada ao Ministério do Esporte. (MSK E RW)


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