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Criança carente está em projeto
DA REPORTAGEM LOCAL
E DA SUCURSAL DO RIO
Na despedida, Oscar afirmou
não ter planos para o futuro. Disse
apenas que continuará a dar palestras e, sem detalhar, que gostaria de tocar um antigo projeto,
montar um centro de treinamento para crianças carentes.
"Espero ter mais tempo para
cuidar do Felipe, da Stephanie
[seus filhos] e da minha mulher,
Cristina. Talvez interfira mais no
basquete do meu filho [que joga
nos EUA], dando conselhos e ensinando", afirmou ontem Oscar,
que deve passar três meses em sua
casa em Miami, descansando.
Em ocasiões passadas, no entanto, não descartou virar dirigente ou atuar na política.
Ao anunciar aposentadoria, em
maio de 2002, admitiu que ser
presidente da CBB era uma de
suas metas. O desejo só cresceu
após a confusão em que se envolveu no que seria seu último jogo,
pelo Flamengo, no Nacional: expulso contra o Ribeirão Preto, reiterou suas críticas aos árbitros e
censurou a prorrogação do mandato do presidente da entidade,
Gerasime Bozikis, até 2004.
Durante dois anos, em 1997 e
1998, Oscar acrescentou a política
às atividades como jogador. Foi
secretário de Esporte na gestão do
prefeito paulistano Celso Pitta.
Admirador de Paulo Maluf,
concorreu ao Senado pelo PPB
em 1998 e recebeu mais de 5,7 milhões de votos, mas não se elegeu.
Desde 2000, integra a Comissão
Nacional de Atletas, ligada ao Ministério do Esporte.
(MSK E RW)
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