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São Paulo, sábado, 27 de setembro de 2003

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Geninho cala atletas para impedir racha

DA REPORTAGEM LOCAL

Numa reunião de quase uma hora, o técnico Geninho entrou em cena ontem para acabar com as trocas de críticas entre os jogadores do Corinthians. Ele teme que o bate-boca rache o time. "Disse para eles terem cuidado com o que falam para não criarem insatisfação no grupo. Todo mundo erra, mas também acerta. No final, um depende do outro."
As trocas de farpas começaram após a derrota para o Cruzeiro, por 1 a 0, quarta-feira. Gil reclamou de uma falha da defesa no lance que originou o gol.
Anteontem, o volante Fabinho retrucou ao dizer que "não adianta a defesa segurar lá atrás, se o ataque não faz gols". Os corintianos não marcam há dois jogos.
Para tentar acabar com o jejum, Geninho deve escalar Bobô no lugar de Abuda, amanhã, contra o Juventude, em Caxias do Sul. "O Bobô entrou no segundo tempo contra o Cruzeiro e deu mais agressividade ao time."
André Luiz, que não jogou até o fim contra os mineiros porque voltou a sentir uma contusão na coxa, é dúvida. Se for vetado, sua vaga será disputada por Robert e Wendel. Outro contundido é o zagueiro César. Ele torceu o tornozelo e ficará duas semanas fora.


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