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Geninho cala atletas para impedir racha
DA REPORTAGEM LOCAL
Numa reunião de quase uma
hora, o técnico Geninho entrou
em cena ontem para acabar com
as trocas de críticas entre os jogadores do Corinthians. Ele teme
que o bate-boca rache o time.
"Disse para eles terem cuidado
com o que falam para não criarem
insatisfação no grupo. Todo mundo erra, mas também acerta. No
final, um depende do outro."
As trocas de farpas começaram
após a derrota para o Cruzeiro,
por 1 a 0, quarta-feira. Gil reclamou de uma falha da defesa no
lance que originou o gol.
Anteontem, o volante Fabinho
retrucou ao dizer que "não adianta a defesa segurar lá atrás, se o
ataque não faz gols". Os corintianos não marcam há dois jogos.
Para tentar acabar com o jejum,
Geninho deve escalar Bobô no lugar de Abuda, amanhã, contra o
Juventude, em Caxias do Sul. "O
Bobô entrou no segundo tempo
contra o Cruzeiro e deu mais
agressividade ao time."
André Luiz, que não jogou até o
fim contra os mineiros porque
voltou a sentir uma contusão na
coxa, é dúvida. Se for vetado, sua
vaga será disputada por Robert e
Wendel. Outro contundido é o
zagueiro César. Ele torceu o tornozelo e ficará duas semanas fora.
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