São Paulo, quarta-feira, 27 de dezembro de 2000

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Força pode ser determinante

DA REPORTAGEM LOCAL

A supervisora de nado sincronizado da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos), Sônia Hercowitz, disse que a possibilidade de a modalidade contar com atletas masculinos deve ser analisada com cuidado.
De acordo com Sônia, qualquer forma diferente da formação de duetos mistos seria injusta.
""O homem tem muito mais força, o que influi muito no nado sincronizado", afirmou.
Os atletas masculinos poderiam realizar as coreografias com mais desenvoltura, ganhando mais altura e impressionando mais. Nos EUA, por exemplo, não existe distinção, e Bill May compete na mesma categoria das mulheres.
A técnica de May e de várias atletas olímpicas dos EUA, Chris Carver, porém, prefere destacar outras qualidades de seu atleta.
""Bill possui características que o colocam no alto nível que não estão relacionadas com o fato de ele ser homem", afirmou. ""Ele é muito flexível, assimila bem as correções e é muito criativo."
Em algumas modalidades olímpicas, como hipismo e iatismo, não há divisões e mulheres e homens competem juntos. (FI)

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