São Paulo, sexta-feira, 27 de dezembro de 2002

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Jogadores ajudam a formar seus sucessores

DA REPORTAGEM LOCAL

A Metodista procura utilizar jogadores de sua equipe principal no trabalho de base.
Quatro jogadores que ajudaram o time a conquistar o hexacampeonato da Liga trabalham como técnicos das equipes menores.
Macarrão, SB e Daniel preparam as equipes masculinas, e Agberto, um time feminino.
Agberto, 30, é o único jogador remanescente do início do projeto da universidade, em 1993.
Ele conta que o fato de "fazer tudo" na Metodista pesou para a permanência da equipe. Enquanto defendia o time, ele se formou e fez pós-graduação em educação física na universidade.
O técnico Alberto Rigolo conta que a equipe foi montada aos poucos e que, em 97 -quando foi disputada a primeira edição da Liga-, a base já estava formada. Segundo o treinador, as mudanças a cada temporada atingem cerca de 10% do grupo de jogadores.
"Como as trocas são pequenas, nosso time sempre entra para jogar bem. Ganhar é apenas consequência disso", disse. "Mas na Liga havia o sentimento de "temos que ganhar", para não deixar 2002 passar em branco."


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