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Jogadores ajudam a formar seus sucessores
DA REPORTAGEM LOCAL
A Metodista procura utilizar jogadores de sua equipe principal
no trabalho de base.
Quatro jogadores que ajudaram
o time a conquistar o hexacampeonato da Liga trabalham como
técnicos das equipes menores.
Macarrão, SB e Daniel preparam as equipes masculinas, e Agberto, um time feminino.
Agberto, 30, é o único jogador
remanescente do início do projeto da universidade, em 1993.
Ele conta que o fato de "fazer tudo" na Metodista pesou para a
permanência da equipe. Enquanto defendia o time, ele se formou e
fez pós-graduação em educação
física na universidade.
O técnico Alberto Rigolo conta
que a equipe foi montada aos
poucos e que, em 97 -quando foi
disputada a primeira edição da Liga-, a base já estava formada. Segundo o treinador, as mudanças a
cada temporada atingem cerca de
10% do grupo de jogadores.
"Como as trocas são pequenas,
nosso time sempre entra para jogar bem. Ganhar é apenas consequência disso", disse. "Mas na Liga havia o sentimento de "temos
que ganhar", para não deixar 2002
passar em branco."
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