da Reportagem Local

Em seus cinco meses no Brasil, Raza diz ter gostado de muitas coisas que conheceu. Dentro e fora da quadra de jogo.
``Além de ter uma torcida quente, o Brasil tem lugares muito bonitos'', diz a pivô bósnia.
Ela afirma ter gostado de conhecer praias do Guarujá, no litoral paulista, e do Rio de Janeiro.
Em São Paulo, esteve uma vez com um objetivo muito específico: comprar calçados que lhe servissem. Ela usa o número 46.
Em Campinas onde vive, Raza costuma fazer compras em shoppings e afirma adorar jantar em churrascarias. ``Adoro carne, é muito bom. Na Itália, tinha muito macarrão.''
A pivô destaca também o ritmo dos treinamentos brasileiros -mais puxados que na Europa.
Na Itália, por exemplo, treinava uma vez por dia. Em Campinas, são duas. ``Lá, tinha que treinar sozinha para manter a forma.''
Muito ligada à família, ela afirma que não poderá conhecer o Carnaval, maior festa brasileira.
``Faz cinco meses que não vejo meus pais e irmãos, que estão espalhados pela Europa, na Áustria, Croácia, Bósnia e Eslovênia.''
Em junho, Raza pretende estar na equipe de seu país para tentar uma medalha no Campeonato Europeu de seleções.
Sobre atuar nos EUA, na liga profissional feminina (o primeiro campeonato será também em junho), a pivô não se empolga por enquanto. ``Quero sentir se a organização é boa.'' (LC)

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