dos enviados a Teresópolis

Se não for convocado por Zagallo para o Mundial, Raí terá um consolo: deverá ser chamado por Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol, para atuar como relações-públicas da seleção durante o evento.
O convite é justificado pela popularidade do meia na França, onde atua desde 1993. Raí é ídolo no país, fala a língua fluentemente e poderia trabalhar a imagem da seleção junto aos torcedores locais.
Apesar de se dizer contente pela lembrança, afirma que seu grande objetivo é ir como jogador.
""Acho que posso dar minha contribuição dentro de campo e, nas horas vagas, fazer o papel de relações-públicas'', explicou.
""A França gosta muito do Brasil. Nós somos a segunda seleção no coração dos franceses.''
Sobre o amistoso, que deverá definir sua convocação ou não para a Copa, Raí diz que não se sente pressionado. ""Gosto de pegar rivais fortes. As oportunidades são poucas, e não posso perder.''
Quanto a fazer o papel do ""um'', disse apenas que ainda não conversou com Zagallo sobre o assunto.



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