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Adilson se exibe como novo Mano
Técnico do Corinthians afirma que vai manter trabalho do antecessor
MARTÍN FERNANDEZ
DE SÃO PAULO
No primeiro dia de seleção
brasileira, Mano Menezes
tratou de se mostrar o mais
diferente possível de Dunga.
No primeiro dia de Corinthians, Adilson Batista fez
questão de se mostrar o mais
parecido possível com Mano.
O novo treinador do clube
paulista afirmou "estar mais
calmo" do que nos tempos de
Cruzeiro -quando se indispôs com torcida e imprensa.
E deu pistas de que vai
manter o mesmo time e a
mesma forma de jogar implantada por seu antecessor.
"Prefiro que vocês julguem", disse. "Vou fazer
poucas mudanças, vocês vão
ver. Gosto de jogar com linha
de quatro atrás, como o Mano. E o resto depende do adversário, da circunstância."
Sereno, Adilson evitou falar em Libertadores -"obsessão" que o clube deixou escapar neste ano, de centenário.
"Está longe, temos que pensar no Brasileiro", disse.
Afirmou que vai fazer o
possível para "ajudar" Ronaldo, a quem conheceu nos
tempos de Cruzeiro, em 1993.
"Pensa mais rápido do que os
outros", elogiou. Descartou
escalar o Fenômeno no domingo, contra o Palmeiras.
"Tem um grande amigo
[Scolari], que me ajudou
muito. O intuito é vencê-lo."
E disse que deixará o assunto Felipe para ser resolvido pela diretoria -o goleiro
está afastado desde que a
venda para o Genoa fracassou, há cerca de um mês.
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