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São Paulo, domingo, 28 de setembro de 2003

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Brasil é exceção em competição de muitas faltas

DA REPORTAGEM LOCAL

Com atletas cada vez mais fortes, o futebol feminino já tem equipes que abusam das faltas na Copa do Mundo.
A Nigéria tem média de 23 faltas por partida. Com essa marca, no último Mundial masculino, só iria perder para o Japão no ranking da violência.
Outras quatro equipes da atual Copa feminina registram um número de infrações maior do que a média geral dos homens em 2002.
Pelo menos nas duas jornadas iniciais, o Brasil, que ontem, depois do fechamento desta edição, encerraria sua participação na primeira fase diante da seleção francesa, foge desse perfil faltoso.
Ninguém foi mais leal nas duas jornadas iniciais do certame norte-americano do que a equipe comandada pelo treinador Paulo Gonçalves.
Em dois jogos, a seleção fez apenas 16 infrações, ou média de oito por partida. A equipe jogou limpo mesmo apanhando bastante -teve média de 16 faltas sofridas por duelo.
Dessa forma, as mulheres brasileiras seguem o que aconteceu com os homens na Copa Coréia/Japão. Na ocasião, segundo os números da Fifa, o time treinado por Luiz Felipe Scolari ficou entre os cinco mais leais da competição. (PC)


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