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Confederação lamenta falha e pede diversidade
DO ENVIADO A MELBOURNE
No balanço da Confederação
Brasileira de Ginástica, o Mundial
na Austrália serviu de lição e mostrou que o país deve dispor de
mais opções de atletas para os torneios internacionais.
"No masculino, fomos bem. No
feminino, esperávamos mais. Temos agora que preparar mais meninas e ter mais de uma atleta nas
finais. Veja os EUA. Em cada decisão, eles tinham duas atletas. Se
uma delas falha, tem a outra para
acertar", afirmou Eliane Martins,
supervisora da CBG, que abriga
hoje 16 meninas na seleção.
Segundo ela, a ausência de Laís
Souza no Mundial deixou o país
sem outras opções de medalha.
"Se a Laís competisse, ela teria
participado da final em todos os
aparelhos." A atleta se contundiu
num treino um dia antes do início
da competição em Melbourne.
"Agora temos uma semana
cheia para definir uma série de
coisas", declarou Eliane.
Em jogo, estarão a escolha da
sede da etapa da Copa no Brasil, a
mudança das séries das ginastas,
visando o novo código de pontuação, além de um possível corte de
atletas na seleção de ginástica rítmica, que tem 30 meninas.
(CCP)
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