São Paulo, segunda-feira, 28 de novembro de 2005

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Confederação lamenta falha e pede diversidade

DO ENVIADO A MELBOURNE

No balanço da Confederação Brasileira de Ginástica, o Mundial na Austrália serviu de lição e mostrou que o país deve dispor de mais opções de atletas para os torneios internacionais.
"No masculino, fomos bem. No feminino, esperávamos mais. Temos agora que preparar mais meninas e ter mais de uma atleta nas finais. Veja os EUA. Em cada decisão, eles tinham duas atletas. Se uma delas falha, tem a outra para acertar", afirmou Eliane Martins, supervisora da CBG, que abriga hoje 16 meninas na seleção.
Segundo ela, a ausência de Laís Souza no Mundial deixou o país sem outras opções de medalha. "Se a Laís competisse, ela teria participado da final em todos os aparelhos." A atleta se contundiu num treino um dia antes do início da competição em Melbourne.
"Agora temos uma semana cheia para definir uma série de coisas", declarou Eliane.
Em jogo, estarão a escolha da sede da etapa da Copa no Brasil, a mudança das séries das ginastas, visando o novo código de pontuação, além de um possível corte de atletas na seleção de ginástica rítmica, que tem 30 meninas. (CCP)

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