São Paulo, terça-feira, 29 de março de 2011

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Em 2007, África estava pouco à frente do Brasil

DE SÃO PAULO

Quando faltavam três anos para a realização da Copa de 2010, a África do Sul estava levemente mais avançada do que o Brasil. Seus estádios também enfrentavam problemas.
Mas, ao contrário dos brasileiros, os africanos eram elogiados pela Fifa.
"Acho que o progresso é bem claro. Estamos bem satisfeitos com o que ocorreu nos últimos dois meses", afirmou o dirigente da Fifa Urs Linsi, após vistoria em abril de 2007.
O cenário, no entanto, não era tão bom assim.
O Soccer City estava em demolição, estágio similar ao do Maracanã hoje. O estádio só ficou pronto às vésperas do Mundial -não foi palco de jogos da Copa das Confederações.
Em março de 2007, o comitê organizador sul-africano anunciou que todas as arenas tinham iniciado as obras, como previsto no cronograma da Fifa.
Mas o estádio Peter Mombaka, em Polokwane, iniciou sua construção somente um mês depois. Natal, que também prevê obras para o próximo mês, está um pouco atrás.
A grande diferença é que o Green Point, da Cidade do Cabo, o segundo estádio mais importante do Mundial, já tinha obras de fundação naquela época. A arena corintiana ainda não saiu do papel.
Em 2007, outros estádios africanos faziam reformas ou fundações para construção das arenas. No Brasil, algumas obras já atingiram esses estágios.
Os africanos estavam à frente nos aeroportos, pois havia obras ou uma programação para seu início. No Brasil, nada foi feito.


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