São Paulo, sexta, 29 de maio de 1998

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A PERSONAGEM
Paula se diz insatisfeita

do enviado a Münster

Com Paula na armação, o Brasil conseguiu virar a partida contra a Hungria.
De volta a sua posição de origem, Paula passou a fazer infiltrações com mais firmeza, anotando pontos.
A jogadora se disse descontente com seu desempenho nos arremessos de três pontos no Mundial, no qual ela tentou um total de 12 arremessos de três pontos. Acertou três (25%). No geral, o Brasil obteve aproveitamento de 31%.
"Sei que posso render muito mais", disse ela, que terminou com 13 pontos, sua melhor marca no Mundial (fez 4 contra a Coréia do Sul e 10 contra a Eslováquia). (LC)

Folha - Por que você passou a armar o time?
Paula -
O Barbosa mandou, você tem que perguntar a ele.
Folha - Como você se sentiu na posição?
Paula -
Muito bem. Atrás tem que ter o feeling para comandar o jogo, e para mim é fácil.
Folha - E a possibilidade de continuar na armação?
Paula -
Estou aqui para contribuir. Só não jogo de pivô, porque não tenho essa característica.
Folha - Você está satisfeita com seu desempenho?
Paula -
Estou insatisfeita comigo mesma. O chute de três, que é o meu forte, ainda não caiu.



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