São Paulo, sábado, 29 de julho de 2000


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Posto assegura voto em sessões

DA REPORTAGEM LOCAL

O posto de membro do comitê garante a Nuzman voto nas sessões da entidade, a mais alta instância da esfera olímpica.
É nas reuniões anuais de seus atuais 113 membros que são tomadas as decisões mais importantes sobre os Jogos Olímpicos.
Na hierarquia do comitê, o que vem abaixo da sessão é a comissão executiva, a mesma que ontem aprovou o nome de Nuzman.
Formada por 11 membros, a comissão tem poderes maiores até mesmo que a presidência do comitê -cujo ocupante é o espanhol Juan Antonio Samaranch.
Sua sucessão deverá causar intensa movimentação política nos Jogos de Sydney. Depois de 21 anos no poder, deixará o cargo em 2001, abrindo espaço para que o COI tenha seu oitavo presidente em 106 anos de história.
Antes de Havelange e de Nuzman, virtualmente eleito, o Brasil teve cinco membros no COI: Raul do Rio Branco (1923-62), Arnaldo Guinle (1923-61), José Ferreira Santos (1923-62), Antonio do Prado Júnior (1938-55) e Sylvio Padilha (1964-95). (RD E JAD)


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