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Posto assegura voto em sessões
DA REPORTAGEM LOCAL
O posto de membro do comitê
garante a Nuzman voto nas sessões da entidade, a mais alta instância da esfera olímpica.
É nas reuniões anuais de seus
atuais 113 membros que são tomadas as decisões mais importantes sobre os Jogos Olímpicos.
Na hierarquia do comitê, o que
vem abaixo da sessão é a comissão executiva, a mesma que ontem aprovou o nome de Nuzman.
Formada por 11 membros, a comissão tem poderes maiores até
mesmo que a presidência do comitê -cujo ocupante é o espanhol Juan Antonio Samaranch.
Sua sucessão deverá causar intensa movimentação política nos
Jogos de Sydney. Depois de 21
anos no poder, deixará o cargo
em 2001, abrindo espaço para que
o COI tenha seu oitavo presidente
em 106 anos de história.
Antes de Havelange e de Nuzman, virtualmente eleito, o Brasil
teve cinco membros no COI: Raul
do Rio Branco (1923-62), Arnaldo
Guinle (1923-61), José Ferreira
Santos (1923-62), Antonio do Prado Júnior (1938-55) e Sylvio Padilha (1964-95).
(RD E JAD)
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