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Atletas russas tentam redimir ano de fiascos
DA REPORTAGEM LOCAL
Apesar de ter tido Maria Sharapova no topo do ranking por
alguns dias, a Rússia pode, no
Aberto dos EUA, encerrar a
temporada de suas tenistas
sem um título de expressão,
após o amplo domínio delas no
circuito do ano passado.
Primeira tenista da Rússia a
figurar no topo do ranking,
posto que perdeu na sexta para
Lindsay Davenport, Sharapova, 18, foi a única de seu país a
obter título desde maio (venceu em Birmingham). No mais,
as russas, que em 2004 levaram
3 dos 4 Grand Slams (Sharapova em Wimbledon, Svetlana
Kuznetsova nos EUA e Anastasia Myskina em Roland Garros), não foram a uma final dos
grandes torneios em 2005.
A única que foi às semifinais
foi Sharapova (Austrália e
Wimbledon). E na temporada
de quadra dura na América,
apesar de serem cabeças-de-chave em cinco eventos, não
vingaram. "Nunca joguei meu
melhor tênis nos EUA. Agora é
diferente. Tive um ano de
aprendizado", diz Sharapova,
que se recobra de lesão no peito. Assim como ela, Kuznetsova, 20, atual campeã nos EUA,
tenta se curar de contusão.
"Tudo o que quero é ir para a
quadra e jogar como campeã."
Com agências internacionais
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