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VÔLEI
Pronta, seleção se preocupa com os nervos
DA REPORTAGEM LOCAL
Os jogos-treinos com o
Japão não ajudaram apenas a seleção a acertar os
últimos detalhes para a estréia no Mundial.
Para as atletas, serviu
quase como terapia de relaxamento. A dois dias de
pegar Porto Rico, o grupo,
cheio de novatas, preocupa-se agora em controlar
os nervos. "Estou ansiosa.
Os jogos ajudam muito,
ganhamos ritmo e ajustamos o que falta", diz a levantadora Carol, 29, que
estréia em Mundiais.
O grupo de atletas que
jogam o torneio pela primeira vez (sete) é uma das
preocupações do técnico
José Roberto Guimarães.
A outra é com a "turma da
saudade", principalmente
as que deixaram em casa
filhos e companheiros.
Para manter o fôlego para cumprir as duas semanas de jogos, Zé Roberto
aposta na preparação física -a seleção usa até levantamento de peso para
ganhar músculos. E na homogeneidade do grupo.
"Tenho que ter 12 jogadoras prontas. É nisso que
estamos trabalhando."
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