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GINÁSTICA
Ostapenko segue até 2004
COI banca, e Brasil fica com técnico ucraniano
DA REPORTAGEM LOCAL
Os salários do técnico ucraniano Oleg Ostapenko, contratado
pela CBG (Confederação Brasileira de Ginástica) para treinar a seleção nacional, serão pagos com
fundos do Solidariedade Olímpica, programa mantido pelo COI
(Comitê Olímpico Internacional)
e que visa o desenvolvimento do
esporte, informou ontem o COB
(Comitê Olímpico Brasileiro).
Após a prata conquistada por
Daniele Hypólito no Mundial da
Bélgica, o COB e o Ministério dos
Esportes haviam garantido a permanência do treinador no Brasil.
A CBG vinha enfrentando dificuldades para pagar seus salários
desde que o governo do Paraná
deixou de pagar seus salários.
Pelo contrato que entra em vigor sábado, Ostapenko receberá
US$ 3.000 mensais até 30 de setembro de 2004 (total de US$ 102
mil), ano dos Jogos de Atenas.
O valor corresponderia às normas fixadas pela Federação Internacional de Ginástica para remuneração de técnicos de ponta.
Ostapenko se comprometeu a
enviar relatórios ao COI dando
conta de suas atividades.
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