DA REPORTAGEM LOCAL

Para conseguir o tricampeonato inédito na Copa Africana de Nações, o Egito terá que passar amanhã pela ajustada defesa de Gana.
Melhor ataque com 14 gols, os egípcios enfrentam um time que foi vazado apenas na primeira rodada (3 a 1 para Costa do Marfim). Nos outros jogos, os ganenses tiveram três vitórias por 1 a 0.
O estilo de Gana tem recebido críticas dos rivais. "Dou parabéns a Gana e reconheço que o antijogo é uma tática que muitas vezes dá resultados", disse Shaibu Amodu, técnico nigeriano, após a derrota de 1 a 0 na semifinal.
"Eu disse que jogaríamos para chegar à final, não para produzir um futebol bonito", defende-se o sérvio Milovan Rajevac, treinador de Gana.
Derrotados nas semifinais, Nigéria e Argélia decidem hoje o terceiro lugar.
Ontem, em Paris, as famílias dos togoleses que morreram no atentado contra a delegação da seleção entraram com um processo contra as Flec (Forças de Libertação do Estado de Cabinda), grupo que assumiu o ataque, além da confederação africana e do governo angolano.


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