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Agentes do atleta elogiam clube
DA REPORTAGEM LOCAL
O advogado e os procuradores
de Serginho disseram ontem estar
satisfeitos com o São Caetano.
"O São Caetano é um clube que
é uma família. Deu toda assistência ao Serginho, pagou velório,
enterro, arcou com despesas de
viagem. E, pela lei, não precisava
pagar direito de imagem. O presidente Nairo garantiu que vai pagar tudo direitinho", disse Marcelo Robalinho Alves, advogado do
zagueiro, que negou a existência
de um termo de responsabilidade.
"Todos os contratos do Serginho passavam por mim. Duvido
que ele teria assinado alguma coisa sem a mulher dele saber. Não
existe esse termo que muitos estão falando", afirmou Alves.
Bruno Paiva, filho do técnico
Mário Sérgio, e Marcelo Goldfarb,
agentes de Serginho, mostraram
pouca disposição em pleitear na
Justiça indenização pela morte.
"Estamos muito chocados e não
queremos falar de dinheiro. Estamos defendendo os interesses da
família do Serginho, e o que a Helaine nos passou é que ela preferia
pedir esmola junto com o Serginho. Ele tem investimentos, possui um prédio em Minas Gerais
que será quitado, e algumas outras coisas", disse Goldfarb.
Bruno Paiva disse que Serginho
foi informado de que estava apto
a jogar. "Ele fez exames mais
aprofundados no Incor e passaram que ele estava apto a jogar.
Não sei quem passou isso para
ele", disse o agente, um dos sócios
da Think Ball, que representa vários atletas do time do ABC.
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