São Paulo, sexta-feira, 31 de maio de 2002

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PERFIL

Olheiro mostra falta de experiência no exercício da função

DOS ENVIADOS A ULSAN

A atitude de Gilson Nunes no treino da Turquia foi a sua primeira canelada como espião na seleção. Ele foi contratado há menos de um mês para ser o segundo "olheiro" do técnico Luiz Felipe Scolari.
Como primeira missão, Nunes é o responsável por observar a China, a segunda adversária da seleção na Copa.
A saia justa provocada pelo espião é uma demonstração de falta de experiência no cargo.
Jairo dos Santos, espião há quase três décadas, tem a responsabilidade de preparar um relatório sobre os turcos e nunca foi flagrado por eles.
Nunes foi a segunda opção de Scolari. Inicialmente, o técnico da seleção queria contratar Júnior, o ex-jogador do Flamengo, que recusou o convite.
Antes de aceitar o cargo, Nunes comandou vários times brasileiros e no exterior. Ele foi técnico da Costa Rica, terceira adversária da seleção.
Nunes é também um dos maiores desafetos do atacante Romário, do Vasco. O jogador não o perdoa por ter sido cortado do Mundial de juniores de 1985 -por indisciplina.



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