São Paulo, Sábado, 31 de Julho de 1999
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Seleção para Olimpíada é subjetiva

do enviado a Winnipeg

A Federação Brasileira de Vela e Motor ""politizou" o critério para escolher seus representantes na Olimpíada de Sydney-2000.
Decepcionada com o resultado de quatro anos atrás, quando os representantes foram definidos numa seletiva, a federação formou comissões que escolherão os representantes, por meio de uma avaliação.
Ela relacionou uma série de sete competições, que terminam com o Pré-Olímpico brasileiro, em março, como parâmetros, mas a escolha será subjetiva.
""Em 96, não ficamos satisfeitos com as tripulações da star e da 470. Elas eram boas, mas não tinham condições de disputar a Olimpíada. Por isso mudamos", disse Reinaldo Câmara, vice-presidente da FBVM e chefe da delegação brasileira no Pan.
Mas as regras das seletivas dão muita margem de manobra à comissão. Ela tem até o direito de usar na avaliação o desempenho em outras competições.
Mas as novas regras da Olimpíada, que limitaram o número de barcos por classe, podem tornar algumas escolhas inúteis. Até agora, o Brasil só tem duas vagas asseguradas, nas classes laser e star. A expectativa é ter de seis a oito barcos entre as 12 classes. (MD)


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