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Seleção para
Olimpíada é
subjetiva
do enviado a Winnipeg
A Federação Brasileira de
Vela e Motor ""politizou" o
critério para escolher seus
representantes na Olimpíada de Sydney-2000.
Decepcionada com o resultado de quatro anos atrás,
quando os representantes
foram definidos numa seletiva, a federação formou comissões que escolherão os
representantes, por meio de
uma avaliação.
Ela relacionou uma série
de sete competições, que terminam com o Pré-Olímpico
brasileiro, em março, como
parâmetros, mas a escolha
será subjetiva.
""Em 96, não ficamos satisfeitos com as tripulações da
star e da 470. Elas eram boas,
mas não tinham condições
de disputar a Olimpíada. Por
isso mudamos", disse Reinaldo Câmara, vice-presidente da FBVM e chefe da
delegação brasileira no Pan.
Mas as regras das seletivas
dão muita margem de manobra à comissão. Ela tem
até o direito de usar na avaliação o desempenho em outras competições.
Mas as novas regras da
Olimpíada, que limitaram o
número de barcos por classe, podem tornar algumas
escolhas inúteis. Até agora, o
Brasil só tem duas vagas asseguradas, nas classes laser e
star. A expectativa é ter de
seis a oito barcos entre as 12
classes.
(MD)
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