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Até nas férias casa em Mônaco fica desocupada
DA REPORTAGEM LOCAL
Na maior parte dos casos, a
ligação dos tenistas com os países onde moram acontece apenas na questão tributária.
No principado de Mônaco,
por exemplo, os jogadores são
obrigados a manter uma residência, mas raramente aparecem por lá.
Quando não estão jogando
no circuito, que consome 11
meses do ano, os moradores da
minúscula localidade européia
preferem outras cidades para
desfrutar as férias.
Após o Masters de Lisboa,
disputado no início de dezembro, o russo Marat Safin e o
sueco Magnus Norman, ambos
residentes em Mônaco, preferiram embarcar para outros lugares do planeta para aproveitar as festas de final de ano.
Norman esperava passar menos de uma semana do período
de férias no seu apartamento
localizado no principado.
"Vou passar as festas com a
minha família, na Suécia", disse o tenista, que perdeu a final
da última edição do torneio de
Roland Garros para o brasileiro
Gustavo Kuerten.
Para Safin, Mônaco é a terceira opção para passar as férias
-além da família em Moscou,
o russo tem casa em Valencia,
na Espanha, onde sempre treinou e se sente mais à vontade.
Depois de ser eliminado por
Andre Agassi nas semifinais do
Masters de Lisboa, Safin também disse onde prefere passar
seu tempo livre.
"Eu quero ir para Moscou. É
uma chance de passar uns dias
com a família e com os amigos", afirmou o segundo colocado do ranking mundial, preferindo o frio da capital russa
ao clima mediterrâneo de Mônaco.
(PC)
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