São Paulo, domingo, 31 de dezembro de 2000

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Até nas férias casa em Mônaco fica desocupada

DA REPORTAGEM LOCAL

Na maior parte dos casos, a ligação dos tenistas com os países onde moram acontece apenas na questão tributária.
No principado de Mônaco, por exemplo, os jogadores são obrigados a manter uma residência, mas raramente aparecem por lá.
Quando não estão jogando no circuito, que consome 11 meses do ano, os moradores da minúscula localidade européia preferem outras cidades para desfrutar as férias.
Após o Masters de Lisboa, disputado no início de dezembro, o russo Marat Safin e o sueco Magnus Norman, ambos residentes em Mônaco, preferiram embarcar para outros lugares do planeta para aproveitar as festas de final de ano.
Norman esperava passar menos de uma semana do período de férias no seu apartamento localizado no principado.
"Vou passar as festas com a minha família, na Suécia", disse o tenista, que perdeu a final da última edição do torneio de Roland Garros para o brasileiro Gustavo Kuerten.
Para Safin, Mônaco é a terceira opção para passar as férias -além da família em Moscou, o russo tem casa em Valencia, na Espanha, onde sempre treinou e se sente mais à vontade.
Depois de ser eliminado por Andre Agassi nas semifinais do Masters de Lisboa, Safin também disse onde prefere passar seu tempo livre.
"Eu quero ir para Moscou. É uma chance de passar uns dias com a família e com os amigos", afirmou o segundo colocado do ranking mundial, preferindo o frio da capital russa ao clima mediterrâneo de Mônaco. (PC)




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