São Paulo, domingo, 31 de dezembro de 2000 |
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AÇÂO CARLOS SARLI E o ouro vai para... Bob Burnquist, campeão mundial do skate
vertical, e autêntico. Fica com a prata... Armando
Daltro, campeão mundial de surfe
na divisão de acesso. Bem longe do pódio: o surfista
Victor Ribas, terceiro no mundo
em 99 e que não se classificou para a temporada 2001. Acabou: no meio, de forma patética, a prova de mountain bike 12
horas, por falta de segurança
-havia ladrões na trilha. Começou: a ser lembrado o nome dos brasileiros para os campeonatos de ondas grandes e
masters. Se a CPI chamasse... All Hunt para explicar as mudanças das regras da ASP, feitas sob medida para dificultar os brasileiros. Como eu suspeitava... Sunny
Garcia chegou ao merecido título
mundial de surfe. Quebrei a cara: Neco Padaratz,
tido como a maior esperança de
título para o Brasil. Ficou só em
27º lugar. Um dia para esquecer: quando a
onda de Teahupoo, Taiti, fez de
Briece Taerea, sua primeira vítima fatal. Um dia para lembrar: o Brasil
campeão mundial do ISA Games,
o mundial de surfe por equipes/
nações. A frase: "Vivemos cercados de
conforto e não damos valor", de
um atleta de corrida de aventura
ao final da prova. A imagem: Laird Hamilton fazendo tow-in em Teahupoo, o
que ele classificou como surfe de
sobrevivência. O que levar para o século 21: o
garoto Pedro Henrique, 18, campeão mundial de surfe Pro Jr. da
ASP. O que deixar no século 20: a restrição ao surfe no programa dos
Jogos Olímpicos. |
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