São Paulo, segunda, 10 de março de 1997.

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foras Coloque suas gafes no jornal

"No começo do ano, quando fiz 22 anos, ganhei um perfume de minha irmã, coisa que sempre odiei ganhar na vida (o perfume, não a irmã). Então, quando meu namorado chegou em casa, levantei o estandarte contra o presente, disse que perfume não se dá de presente, que se alguém ousasse me dar mais um eu o jogaria na cabeça da pessoa, além de outras `cósitas más'.
Daí ele foi até o carro e me entregou um cartão, dizendo que aquele seria o meu único presente de aniversário este ano. Sem entender nada, perguntei o por que, e ele me respondeu: `É que o seu presente era um perfume'. Fiquei roxa de vergonha, mas não tinha mais jeito e acabei ficando sem nada."
Taêly Agnês Gasparini, 22 (São Paulo, SP)
"Um dia fui fazer um trabalho escolar na biblioteca municipal. Estavam lá Marcia, Tatiana, a mãe dela e eu. De repente, Tatiana começa a contar que a mãe ficava muito brava porque ela mordia a unha. Foi aí que eu soltei o fora, e falei assim: `Fala para a sua mãe que a unha é sua e não dela', sem saber que aquela mulher ao meu lado era a senhora sua mãe.
Edgar Dal Rovere (Itápolis, SP)
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