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São Paulo, segunda-feira, 10 de março de 2003

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GAME ON

Jogos querem devorar o mercado

ANDRÉ VAISMAN
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Estreante neste espaço, o videogame debuta gigante e furioso. 2003 ameaça colocar o universo de games no coração e no mercado tupiniquim.
E, para deixar bem claro o poder de fogo da maquininha de loucos, vamos aos queridos números: o mercado norte-americano já movimenta US$ 10 bilhões em computadores, consoles, softwares e acessórios. Dos 20 softwares para PC mais vendidos em 2002, nos EUA, 14 eram games, surrando os Office e Nortons da vida.
No Brasil, ainda engatinhando, o cálculo de mercado chega a US$ 3 bilhões por ano. Isso se levarmos em conta que os consoles demoraram anos para chegar aqui e que o principal fabricante de jogos e da maior plataforma, a Sony, com a série PlayStation, só agora dá sinais de aterrissar seriamente no país.
Aperte start para os jogos.

Winning Eleven
Notícia espetacular para quem não desbloqueou seu PS2: a Konami anunciou o lançamento em março do melhor jogo de futebol no mercado dos EUA e com jogabilidade on-line. Até hoje, o Winning Eleven só podia ser jogado na versão japonesa e por quem desbloqueava seu leitor ótico. Pior era saber o que se estava configurando sem entender japonês.

Matrix Re-Loaded
Prepare-se para ser duplamente bombardeado. A estréia é simultânea: game e filme. A história é diferente. Semana que vem a gente toma a pílula vermelha e vê o mundo de outra perspectiva. Game Over.


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