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GAME ON
Jogos querem devorar o mercado
ANDRÉ VAISMAN
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Estreante neste espaço, o videogame
debuta gigante e furioso. 2003 ameaça
colocar o universo de games no coração
e no mercado tupiniquim.
E, para deixar bem claro o poder de fogo da maquininha de loucos, vamos aos
queridos números: o mercado norte-americano já movimenta US$ 10 bilhões
em computadores, consoles, softwares e
acessórios. Dos 20 softwares para PC
mais vendidos em 2002, nos EUA, 14
eram games, surrando os Office e Nortons da vida.
No Brasil, ainda engatinhando, o cálculo de mercado chega a US$ 3 bilhões
por ano. Isso se levarmos em conta que
os consoles demoraram anos para chegar aqui e que o principal fabricante de
jogos e da maior plataforma, a Sony, com
a série PlayStation, só agora dá sinais de
aterrissar seriamente no país.
Aperte start para os jogos.
Winning Eleven
Notícia espetacular para quem não desbloqueou seu PS2: a Konami anunciou o lançamento em março do melhor jogo de futebol
no mercado dos EUA e com jogabilidade on-line. Até hoje, o Winning Eleven só podia ser jogado na versão japonesa e por quem desbloqueava seu leitor ótico. Pior era saber o que se
estava configurando sem entender japonês.
Matrix Re-Loaded
Prepare-se para ser duplamente bombardeado. A estréia é simultânea: game e filme. A história é diferente. Semana que vem a gente toma a pílula vermelha e vê o mundo de outra
perspectiva. Game Over.
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