da Reportagem Local

""Mortal Kombat Letal", ""Blood", ""Requiem", ""Doom, Violência em 3D" e outros 200 games violentos podem estar com seus dias contados no Brasil.
A organização não-governamental TV Bem (Instituto de Defesa do Telespectador) e a Comissão de Educação da Câmara estão pressionando o governo para que esses games sejam proibidos em todo o país.
Na última semana, a ONG se reuniu com o ministro da Justiça, José Carlos Dias, para pedir o fim da comercialização dos games violentos e a fiscalização da Polícia Federal para impedir a venda de produtos que já estão proibidos, como o ""Carmageddon".
O argumento da entidade é que esses games seriam prejudiciais para crianças. Entre o malefícios apontados pela ONG, estão a surdez, a epilepsia e até a loucura.
A TV Bem entregou ao ministro um relatório com uma análise dos games feita por psicólogos, pedagogos e educadores.


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