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São Paulo, segunda-feira, 20 de outubro de 2003
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BRASAS Esclarecimento Você pode estar se perguntando: se o Deluxe é tão sensacional, como as brasileiras conseguiram entrar fácil, fácil? É que nossa espiã R.S. e suas amigas não estiveram lá no dia da semana em que a coisa ferve. Dias depois, uma das meninas, que mora em L.A., tentou voltar e não entrou. Nem dizendo ao porteiro que era do Brasil! A morte do electro - 1 Você já leu aqui que a revista "New York", bíblia da descolândia, decretou há meses a morte do electro, gênero bacana, híbrido de rock e eletrônica, que pegou agora no Brasil. Por alguma razão, a revista gosta de voltar ao assunto, e sempre que pode dá uma sacaneada no que restou da cena em NY. A morte do electro - 2 Numa edição recente sobre as 16 bandas mais quentes da cidade, a "New York" citou o grupo Black Moustache, liderado por Spencer Product, que antes se chamava DJ Prance e tocava no Luxx, clube-sede do electro. Para não perder a oportunidade, o repórter perguntou a Spencer se o electro tinha mesmo ido para o espaço. A morte do electro - 3 Spencer saiu-se bem: "Não sou desses caras que fazem o tipo entediado, então, não vou dizer: "Acabou, cara!". Mas, se você ouvir alguma coisa por aí, não deixe de me avisar!". O Black Moustache define seu som como "punk rock com aspirações artísticas e um resíduo cool de electro". Parece bom. Texto Anterior: Escuta aqui - Álvaro Pereira Júnior: Espiã da coluna cai na balada com os Osbournes Próximo Texto: CD player Índice |
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