São Paulo, segunda-feira, 21 de abril de 2008

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Skate

No Brasil, o esporte tem cerca de 10 mil competidores e 300 atletas profissionais, que estarão em peso no evento do fim de semana

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

De todos os esportes presentes nos X Games, o skate é o mais popular no Brasil, com cerca de 10 mil competidores e 300 atletas profissionais. O país é considerado o segundo maior mercado de skate no mundo, com faturamento de R$ 700 milhões por ano.
Marcelo Bastos, 21, acredita que o skate voltou a melhorar neste ano após passar um período em baixa. Ele é um dos competidores mais novos desta edição, após ter competido como amador nos X Games de Los Angeles do ano passado.
Em uma geração intermediária está Otávio Neto, 28, que, além de participar da versão do Rio, foi escalado para competir nos X Games da Malásia, da Coréia e do México. Neste último, no entanto, não pode concorrer por ter quebrado a clavícula na véspera.
"Meu estilo de skate é diferente, minhas manobras são mais ligadas ao street", afirma. Além de praticar, Otávio é fotógrafo e se especializou em retratos de competições, além de cenários e de situações urbanas.
Entre os atletas mais velhos está Sérgio Negão, 45, um antigo competidor do circuito mundial. Veterano do skate no Brasil, começou em 1979 e participou dos X Games do Rio, além de uma versão na China.
Sobre o skate no Brasil, Negão acredita que o esporte evoluiu em termos de atletas e material, mas regrediu em termos de patrocínio. Com a realização dos X Games no Brasil, a expectativa geral é de que o skate volte a ter um novo impulso. (DANIEL SOLYSZKO)

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