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Skate
No Brasil, o esporte tem cerca de 10 mil
competidores e 300 atletas profissionais, que estarão em peso no evento do fim de semana
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
De todos os esportes
presentes nos X Games, o skate é o mais
popular no Brasil, com cerca
de 10 mil competidores e
300 atletas profissionais. O
país é considerado o segundo
maior mercado de skate no
mundo, com faturamento de
R$ 700 milhões por ano.
Marcelo Bastos, 21, acredita que o skate voltou a melhorar neste ano após passar
um período em baixa. Ele é
um dos competidores mais
novos desta edição, após ter
competido como amador nos
X Games de Los Angeles do
ano passado.
Em uma geração intermediária está Otávio Neto, 28,
que, além de participar da
versão do Rio, foi escalado
para competir nos X Games
da Malásia, da Coréia e do
México. Neste último, no entanto, não pode concorrer
por ter quebrado a clavícula
na véspera.
"Meu estilo de skate é diferente, minhas manobras são
mais ligadas ao street", afirma. Além de praticar, Otávio
é fotógrafo e se especializou
em retratos de competições,
além de cenários e de situações urbanas.
Entre os atletas mais velhos está Sérgio Negão, 45,
um antigo competidor do
circuito mundial. Veterano
do skate no Brasil, começou
em 1979 e participou dos X
Games do Rio, além de uma
versão na China.
Sobre o skate no Brasil,
Negão acredita que o esporte
evoluiu em termos de atletas
e material, mas regrediu em
termos de patrocínio. Com a
realização dos X Games no
Brasil, a expectativa geral é
de que o skate volte a ter um
novo impulso.
(DANIEL SOLYSZKO)
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