São Paulo, segunda-feira, 23 de março de 2009

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Cartas

Adão é nosso rei 1
"Fiquei surpresa com a reação dos meus contemporâneos à última tirinha do Adão [ed. 9/3]. A tira retratou com humor e inteligência a pura realidade do universo dos "pegadores". Quem me dera ter essas informações aos 15, 18 anos. Quanto sofrimento inútil teria sido poupado! Vou guardar para mostrar para meus filhos quando eles crescerem. Espero ensinar minha menina a lidar com esse tipo de homem com bom humor e sem perder o autorrespeito, e o meu menino a não ter esse comportamento meio escroque. Espero ensinar os dois a levarem uma vida leve, sem ingenuidade, sabendo lidar de frente com as questões de sua época."
ROBERTA, 31, Belo Horizonte

Adão é nosso rei 2
"Sobre as críticas ao Adão: por favor, ignorem. Apologia ao álcool e desprezo pelo próprio corpo? QUALÉ! É um cartum! É uma piada! É uma provocação! Que hipocrisia o pai falar que lê antes da filha pré-adolescente, ele a proíbe de assistir a "Malhação" também? Controla os chats dela no MSN? Bem-vindo ao século 21, onde as coisas acontecem e é necessário uma história em quadrinhos para mostrar isso."
THIAGO AUGUSTO, 21, Cascavel, PR

Adão é nosso rei 3
"Venho aqui para defender o Adão das críticas que recebeu na edição passada. Gostaria de dizer para as duas mães que repensem seu modo de encarar os quadrinhos. Sou mulher e não me senti ofendida em momento algum ao ler a tirinha em questão, pelo contrário! Sinto-me pronta para encarar e esnobar homens daquele tipo. E, por acompanhar há anos o trabalho do Adão, sei que aquilo não passou de uma brincadeira. Acho que, assim como foi para mim, a tirinha deveria servir de alerta para meninas de 11 anos. Abram suas mentes, mães! Adão, você é o máximo!"
LARA DE SOUZA, 18, Mairiporã, SP

Direitos iguais nos foras
"Adorei duas reportagens da última edição: a primeira foi a das galáxias, achei lindas as imagens e uma ótima ideia a dos cientistas, acho que todos precisam de ajuda um dia; a segunda foi a que falou sobre como publicar um livro, eu já escrevi duas pequenas histórias, e meus amigos me incentivam a publicar. Com as dicas e a reportagem, também me deu vontade de publicar. Uma coisa de que não gostei foram algumas frases da reportagem sobre fim de namoro pela internet. Se a moça que deu a entrevista pode dar um pé na bunda de alguém via web, por que não pode levar? Direitos iguais para todos!"
LÍVIA FURLAN, 15, Marília, SP

Prática e teoria
"Livro, relacionamento pela internet e pausa nos estudos. Raramente tantos assuntos me chamam a atenção numa só edição do suplemento. Depois de uma temporada universitária inconclusa em São Paulo, dei uma respirada nos estudos para inalar conhecimento numa Redação de jornal e num estúdio de TV. Com a mudança de cidade, a faculdade de jornalismo e um pouco de experiência na bagagem, a volta ao trabalho (em veículos maiores) aconteceu naturalmente. A mistura da prática e da teoria é como o Folhateen da semana passada: dinâmica, completa e essencial. E a vida continua, mesmo que meu livro de crônicas demore mais algum tempo para ser publicado."
DANIEL POLCARO PEREIRA, 21, Passos, MG


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