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São Paulo, segunda-feira, 24 de fevereiro de 2003

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LANÇAMENTOS

Turn on the Bright Lights      Artista: Interpol Gravadora: Trama Um dos lançamentos mais quentes de 2002 finalmente aterrissa no Brasil. O quarteto nova-iorquino, que só aparece com produção impecável, numa estica danada, resgata o pós-punk dos anos 80 em pérolas que remontam os ares gelados de The Cure e escuros de Joy Division com nova roupagem à la Strokes. (FM)


Tom Bloch     Artista: Tom Bloch Distribuição: Trama A estréia do sexteto gaúcho produz o impacto da queda de um disco voador. As boas letras e as misturas de influências (que tal Laurie Anderson + Pixies?) os imunizaram contra a "cabecice". Já o sessentismo revisto com ouvidos do século 21 torna mais belos os acertos, como a linda versão para "Fala". (CÁSSIO STARLING CARLOS)


Finisterre      Artista: Saint Etienne Gravadora: Sum Depois do melancólico e quase desértico "Sound of Water", o veterano trio britânico retorna com um CD em que funde suas tradicionais paisagens eletrônicas com batidas dançantes e o mais puro e irresistível pop (como "New Thing"). Em meio ao cenário, o vocal de Sarah Cracknell indaga com doçura se tudo é alegria ou ironia. (CSC)


Lovebox     Artista: Groove Armada Gravadora: Zomba A dupla de produtores ingleses continua apontando para a pista de dança sem cair no populismo. Embora soe um pouco mais domesticado que seu antecessor, "Lovebox" traz boas surpresas, como a versão da mítica "Purple Haze" com os rappers do Nappy Roots. (GW)


MTV ao Vivo     Artista: Gabriel, o Pensador Gravadora: Sony O rapper carioca bem-nascido que não fala só para o gueto, mas, especialmente, para as classes média e alta, comemora dez anos de carreira com o especial ao vivo da MTV, em que atualiza sucessos ácidos ("Lôraburra" e "Pátria que me Pariu") e apresenta três inéditas. (FM)


The Places You Have Come...     Artista: Dashboard Confessional Gravadora: Sum Por mais que o Dashboard Confessional seja um ícone do emocore, esse disco, quase todo de sonoridade acústica, é bem mais "emo" do que "core". São canções sensíveis e honestas, repletas de gostosas levadas de violão, dinamizadas por uma bateria marcante. (GW)


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