|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Aniversário vai ser no dia 7/8
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Em 1967, o artista plástico Hélio Oiticica apresentava pela primeira vez,
no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, sua instalação "Tropicália", que batizaria um
dos mais importantes movimentos da história da
música brasileira.
Quarenta anos depois,
na terça-feira, 7 de agosto,
o mesmo museu apresenta a exposição "Tropicália:
Uma Revolução na Cultura Brasileira", que já esteve em Chicago, Nova York,
Londres e Berlim.
Com curadoria do argentino Carlos Basualdo,
do Museu de Arte Contemporânea da Filadélfia,
a exposição reúne mais de
250 objetos, divididos em
áreas como teatro, artes
visuais, arquitetura e informações gerais dos fatos
que marcaram o Brasil entre 1967 e 1972.
Entre os destaques, a
instalação "Roda dos Prazeres", de Lygia Pape, desenhos da arquiteta Lina
Bo Bardi e trabalhos de
poetas concretos como
Augusto de Campos (as fotos desta página fazem
parte da exposição).
Para acompanhar, a editora Cosacnaify lança a
versão em português do livro-catálogo coordenado
por Basualdo, que reúne
reflexões de pesquisadores e alguns textos históricos, caso de "Manifesto
Antropofágico", de Oswald de Andrade.
(GB)
Texto Anterior: Música: Tropicália, 40 Próximo Texto: Moda tropicalista é geléia geral Índice
|