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CARREIRA
Tecnologia muda engenharia elétrica
Áreas de telecomunicações e desenvolvimento de redes sem fio estão entre as que mais atraem formados
PATRÍCIA GOMES
DE SÃO PAULO
Uma das modalidades
mais antigas da engenharia,
a elétrica vive hoje um mercado aquecido.
Num passado não muito
remoto, os profissionais dessa área se ocuparam da geração, da transmissão e da distribuição de energia, além da
produção dos equipamentos
eletrônicos mais arcaicos e
de viabilizar a produção nas
primeiras indústrias.
Com o passar dos anos, a
tecnologia foi tornando o ofício dos engenheiros mais
complexo e diversificado.
Hoje, a engenharia elétrica
cresceu e se subdividiu.
Áreas como controle e automação, eletrônica e telecomunicações se emanciparam
e, em muitas escolas, são engenharias independentes.
Segundo Paulo Garcia,
coordenador do curso no
Mackenzie, os mercados
mais aquecidos atualmente
são os relacionados a telefonia, a telecomunicações e ao
desenvolvimento de redes de
comunicação sem fio.
Taynan Santin, 19, que estuda na Anhembi Morumbi,
trabalha há um ano e meio
na indústria automobilística
e já flerta com outras áreas:
informática e telecomunicações. "Não cogito a hipótese
de não ter emprego no fim do
curso", afirma.
Mas, para entrar nesse
mercado tão promissor, o
aluno precisa estar preparado para encarar muita física e
matemática nos cinco anos
de faculdade. "É preciso ter
afinidade com essas disciplinas", diz Carlos Magno Lopes, coordenador do curso
da Anhembi.
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