DA REPORTAGEM LOCAL

Um pacote completo para estudar no exterior (curso + acomodação + seguro de saúde) pode ser adquirido em agências de viagem que têm convênios com as faculdades e orientam sobre os trâmites legais.
Há opções de cursos técnicos, mais curtos, e os de graduação. O foco principal é nos Estados Unidos e na Europa, Inglaterra principalmente. Para universidades mais concorridas como as americanas Harvard e Yale, o contato e a inscrição devem ser feitos diretamente com as próprias instituições.
"São oferecidos cursos em diversas áreas profissionais, como marketing, administração, economia e informática", afirma André Luiz Simonetti, gerente do programa de universidades da CI (www.ci.com.br).
"Não é recomendável fazer o curso de direito no exterior, se o aluno quiser voltar e atuar no Brasil, porque as leis mudam muito de país para país e seria complicado obter o reconhecimento do diploma aqui."
De acordo com Simonetti, o custo no primeiro ano da faculdade varia de US$ 30 mil a US$ 40 mil dólares por ano. "No segundo ano, porém, o valor cai porque o aluno encontra outro tipo de acomodação e renova a matrícula por conta própria."
O início do ano letivo é em geral em meados de agosto ou setembro. As inscrições costumam ser até março ou abril, dependendo da instituição.
"É fundamental ter proficiência no idioma para ser admitido", ressalta Claudia Martins, gerente de comunicação da STB (www.stb.com.br).
Emilia Miguel, gerente de produto da Experimento (www.experimento.org), concorda: "O estudante deve aproveitar esses poucos meses que faltam para correr atrás dos certificados". (FC)


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