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Competição é
democrática
da Redação
O Tokyo Video Festival é
uma das mais democráticas
competições do mundo.
Todas as criações concorrem juntas, não havendo
divisões por categoria.
Os três melhores na opinião dos jurados são contemplados com premiações
de ouro, prata e bronze.
Na maioria dos outras
mostras pelo mundo, as
criações são divididas, por
exemplo, em documentários, experimentais e ficção.
As 1.947 inscrições recebidas pelo Tokyo Video Festival de 1997 são número recorde entre as 18 edições
anteriores da competição.
Dos 44 vídeos selecionados, 34 foram criados por
videomakers japoneses.
Além da brasileira Périssé,
os outros nove trabalhos
não-japoneses vêm de Estados Unidos, Iugoslávia, Espanha, França, Reino Unido, Inglaterra, Alemanha,
Filipinas e Hong Kong.
Em 19 anos de festival, já
foram inscritos mais de 20
mil trabalhos em vídeo de
todo o mundo.
Nesta 19¦ edição, o número de jovens realizadores
surpreendeu a organização.
Do total, 12 vídeos foram
feitos por pessoas entre 10 e
20 anos. Videomakers com
mais de 60 anos participaram com onze trabalhos.
A participação brasileira
não é nova. Em 1993, o videomaker carioca Vincent
Carelli levou o prêmio máximo.
As inscrições para a próxima competição -que
acontece em janeiro de
1998- serão abertas no
mês de maio.
Informações podem ser
obtidas na sede da JVC brasileira, pelo telefone
(011)5505-0939.
O videomaker pode participar com quantos vídeos
quiser. A única exigência é
que tenham, no máximo,
20 minutos e sejam rodados
num dos seguintes sistemas: S-VHS, VHS,
S-VHS-C, VHS-C, VCR ou
Mini DV.
(FO)
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