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ARTES CÊNICAS
Mostra terá 18 grupos estrangeiros de 11 países
Londrina evoca "cultura da paz" e abre edição com Cisne Negro
VALMIR SANTOS
DA REPORTAGEM LOCAL
"Por uma Cultura da Paz" é o tema da 35ª edição do Festival Internacional de Londrina (Filo),
que começa hoje na cidade paranaense.
O Dia do Trabalho será marcado por uma concentração pela
paz, às 16h, no anfiteatro do parque Zerão. A abertura acontece às
20h30, no cine-teatro Ouro Verde, quando a companhia de dança Cisne Negro apresenta "Além
da Pele" e "Trama".
Estão programados 18 grupos
na Mostra Internacional, vindos
de 11 países. Destaque para os suíços da Cia. Buissonniere, com
"Orlando", e para os canadenses
da Le Deux Mondes, com "Mémoire Vive" (veja quadro nesta
página). O festival também vai
apresentar montagens latino-americanas (vindas de Chile, Colômbia e Argentina).
A Mostra Nacional e o Circuito
Londrina somam 25 grupos. O
paulista Teatro da Vertigem encena "Apocalipse 1,11" em um presídio. Os cariocas de Os Privilegiados levam "Timon".
O filão da dança tem ainda representantes como a goiana Quasar Cia. de Dança ("Coreografia
para Ouvir") e a brasiliense BaSiraH - Núcleo de Dança Contemporânea ("Sebastião").
Paralela à programação artística, o Filo mostra os Projetos de
Maio, resultado de 16 oficinas comunitárias. O festival tem apoio
institucional da Unesco.
Sob direção geral de Nitis Jacon,
o Filo é promovido pela Universidade Estadual de Londrina, grupo
Núcleo 1 e mantenedora Ámen
(Associação dos Amigos da Educação e Cultura Norte do Paraná).
O orçamento é estimado em R$
1,8 milhão.
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