São Paulo, quarta-feira, 01 de maio de 2002

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ARTES CÊNICAS

Mostra terá 18 grupos estrangeiros de 11 países

Londrina evoca "cultura da paz" e abre edição com Cisne Negro

VALMIR SANTOS
DA REPORTAGEM LOCAL

"Por uma Cultura da Paz" é o tema da 35ª edição do Festival Internacional de Londrina (Filo), que começa hoje na cidade paranaense.
O Dia do Trabalho será marcado por uma concentração pela paz, às 16h, no anfiteatro do parque Zerão. A abertura acontece às 20h30, no cine-teatro Ouro Verde, quando a companhia de dança Cisne Negro apresenta "Além da Pele" e "Trama".
Estão programados 18 grupos na Mostra Internacional, vindos de 11 países. Destaque para os suíços da Cia. Buissonniere, com "Orlando", e para os canadenses da Le Deux Mondes, com "Mémoire Vive" (veja quadro nesta página). O festival também vai apresentar montagens latino-americanas (vindas de Chile, Colômbia e Argentina).
A Mostra Nacional e o Circuito Londrina somam 25 grupos. O paulista Teatro da Vertigem encena "Apocalipse 1,11" em um presídio. Os cariocas de Os Privilegiados levam "Timon".
O filão da dança tem ainda representantes como a goiana Quasar Cia. de Dança ("Coreografia para Ouvir") e a brasiliense BaSiraH - Núcleo de Dança Contemporânea ("Sebastião").
Paralela à programação artística, o Filo mostra os Projetos de Maio, resultado de 16 oficinas comunitárias. O festival tem apoio institucional da Unesco.
Sob direção geral de Nitis Jacon, o Filo é promovido pela Universidade Estadual de Londrina, grupo Núcleo 1 e mantenedora Ámen (Associação dos Amigos da Educação e Cultura Norte do Paraná). O orçamento é estimado em R$ 1,8 milhão.


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