DA REPORTAGEM LOCAL

A estréia da Galeria Olido, em 10/9, fica por conta das artes visuais. O projeto "Povos de São Paulo" abre o espaço Mario Pedrosa com a exibição dos trabalhos de 129 fotógrafos, "Uma Centena de Olhares Sobre a Cidade Antropofágica", e com o "Videocrônicas", de Kiko Goifman, que procuram desvendar São Paulo.
Ainda no dia 10, a artista plástica Carmela Gross abre a galeria com a instalação "Aurora".
Na programação musical, Tom Zé faz a première, de 15 a 18 de setembro, com um workshop para músicos, o que deve acontecer em grande parte da programação.
O maior projeto da música é o "Neurópolis", uma orquestra de músicos de rua da cidade, organizada por Livio Tragtenberg, que se apresenta de 13 a 16 de outubro.
Até dezembro, estão marcadas apresentações de diversos ritmos musicais no projeto "Vertentes" e no "Instrumental", além dos corais e big bands dos CEUs, dos encontros de rap e rodas de samba.
O campo da dança será aberto com um evento especial do Balé da Cidade de São Paulo, de 23 a 25 de setembro. De 30 de setembro a 5 de dezembro, o Olido realiza uma mostra de dança contemporânea com 20 espetáculos, além das aulas coletivas e aulas-baile.
O Espaço Piolin será aberto no dia 21 de setembro com o manifesto "Palhaçada Geral". O espaço conta com programação até 26 de outubro, organizada pelo ator Hugo Possolo, dos Parlapatões.
Finalmente, o Cine Olido será reaberto no dia 28 de setembro, para a sessão de "A Grande Noitada". Ironicamente, a programação do cinema é a mais frágil, marcada até 29 de outubro.
Os ingressos do Olido custarão entre R$ 4 e R$ 6 (com meia entrada), sendo alguns deles gratuitos.


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