São Paulo, quinta-feira, 02 de março de 2006

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Café evoca Taiti em pratos e decoração

CRÍTICO DA FOLHA

Em plena avenida Paulista está instalada uma espécie de enclave da Polinésia sob a forma de uma arrumado café. Tudo ali gira em torno de um produto, o noni, fruta típica do Taiti e cujos subprodutos são comercializados pela empresa que é também a dona da rede internacional de cafés.
Semelhante, na forma, à fruta-do-conde, o noni é base de um suco usado na composição de xaropes, caldas e temperos que entram na composição de alguns dos pratos. O lugar, em que pese a Paulista ali na porta, tem uma decoração que busca evocar o Taiti -móveis de bambu e madeira, sofás coloridos, plantas naturais para criar um clima tropical. Para entrar de cabeça, já peça o suco de noni -uma beberagem amarga, mais para remédio.
A experiência não sai cara. O cardápio tem muitos sanduíches bem servidos, como o de salmão defumado, rúcula, pepino e alcaparra com molho de mostarda e folha de noni (R$ 17), e o veggie (queijo de cabra com folha de noni, alface, tomates secos e alcaparras, com molho pesto, R$ 13). Todos os dias há uma sugestão de risoto (de carne-seca, de alcachofra) e uma de massa (ravioli de mozarela de búfala e manjericão, tortelli de carne e manjerona com molho de brócolis e tomates). Custam R$ 16 e podem ser acrescidos de filé de frango, peixe ou camarão (entre R$ 5 e R$ 10 a mais). (JM)


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