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Café evoca Taiti em pratos e decoração
CRÍTICO DA FOLHA
Em plena avenida Paulista está instalada uma espécie de
enclave da Polinésia sob a forma
de uma arrumado café. Tudo ali
gira em torno de um produto, o
noni, fruta típica do Taiti e cujos
subprodutos são comercializados
pela empresa que é também a dona da rede internacional de cafés.
Semelhante, na forma, à fruta-do-conde, o noni é base de um suco usado na composição de xaropes, caldas e temperos que entram na composição de alguns
dos pratos. O lugar, em que pese a
Paulista ali na porta, tem uma decoração que busca evocar o Taiti
-móveis de bambu e madeira,
sofás coloridos, plantas naturais
para criar um clima tropical. Para
entrar de cabeça, já peça o suco de
noni -uma beberagem amarga,
mais para remédio.
A experiência não sai cara. O
cardápio tem muitos sanduíches
bem servidos, como o de salmão
defumado, rúcula, pepino e alcaparra com molho de mostarda e
folha de noni (R$ 17), e o veggie
(queijo de cabra com folha de noni, alface, tomates secos e alcaparras, com molho pesto, R$ 13). Todos os dias há uma sugestão de risoto (de carne-seca, de alcachofra) e uma de massa (ravioli de
mozarela de búfala e manjericão,
tortelli de carne e manjerona com
molho de brócolis e tomates).
Custam R$ 16 e podem ser acrescidos de filé de frango, peixe ou
camarão (entre R$ 5 e R$ 10 a
mais).
(JM)
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