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São Paulo, quarta-feira, 02 de abril de 2003

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FILMES

O Toque de Midas
Record, 14h.
 
(Midas Touch). EUA, 97, 79 min. Direção: Peter Manoogian. Com Trever O'Brien, Ashley Lynn Cafagna. Bruxa concede a garoto de 12 anos um desejo. Ele opta pelo toque de Midas, que tudo transforma em ouro, pois seu sonho é comprar um novo coração para a avó, cardíaca. Logo ele descobrirá que o toque de Midas é uma fria colossal. Argumento delirante em filme de diretor que é uma espécie de Midas ao contrário: tudo em que toca vira série "Z" automaticamente.

Stargate - Herdeiros dos Deuses
Globo, 15h40.
 
(Children of the Gods). EUA, 97. Direção: Mario Azzopardi. Com Richard Dean Anderson, Michael Shanks. Rescaldo do sucesso de "Stargate", o desnecessário. Aqui, um coronel e um egiptólogo procuram decifrar o enigma capaz de salvar a Terra da destruição que se anuncia.

Free Willy
SBT, 16h15.
  
(Free Willy). EUA, 93, 112 min. Direção: Simon Wincer. Com Jason James Richter, Lori Petty. Garoto rebelde e solitário faz amizade com Willy, uma baleia orca, capturada para ser usada em um show aquático. Quando descobre que a baleia pode morrer no cativeiro, tenta libertá-la.

Amor à Primeira Vista
Bandeirantes, 22h15.
  
(Falling in Love). EUA, 84, 103 min. Direção: Ulu Grosbard. Com Robert De Niro, Meryl Streep. Não é bem à primeira vista, mas quase. De todo modo, De Niro, casado, e Strep, idem, apaixonam-se mesmo. Nada mais que um veículo para os atores. Um veículo que não leva muito a nada, essa é a verdade.

Intercine
Globo, 2h30.

Concorrem à exibição na quarta o terror "Hellraiser - A Herança Maldita" (95, de Alan Smithee, com Bruce Ramsay, Valentina Vargas) e o drama "No Limite da Inocência" (97, de Peter Warner, com Kellie Martin, James Mardsen).

A Mulher que Pecou
Globo, 4h.
 
(The Woman who Sinned). EUA, 91, 95 min. Direção: Michael Switzer. Com Susan Lucci, Tim Matheson. Mulher casada e bem-sucedida, em busca de novas emoções, inicia romance com fotógrafo. Ela terá mais emoções do que planejava. (IA)

Ponto forte do cinema inglês

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Estamos no fim do século 18, quando a Inglaterra vê a independência dos EUA e o rei George 3º não é figura muito popular.
Seu reinado tem lá seus 30 anos, e George começa a dar sinais de loucura evidentes, o que reforça a posição dos pretendentes ao trono. Essa é, em linhas gerais, a trama de "As Loucuras do Rei George" (Eurochannel, 19h e 5h30).
Não é o máximo que o cinema produziu. Entrou na cota britânica do Oscar de 1994 e seu diretor, Nicholas Hytner, depois disso não fez nada de notável. Mas as opções do dia não são tantas assim, "As Loucuras" é um filme que se pode ver agradavelmente e, no fim, o cinema inglês sempre tem algo a mostrar naquilo que é seu ponto forte: o elenco. E aqui temos um Nigel Hawthorne (o rei) memorável, entre outros.


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