São Paulo, domingo, 02 de outubro de 2011

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Centro mineiro inaugura série de obras na quinta

DO ENVIADO A BRUMADINHO (MG)

Muito perto da árvore de bronze de Giuseppe Penone, será inaugurada também nesta quinta uma espécie de colmeia feita de sacos de cimento pelo artista norteamericano Chris Burden.
Na mesma pegada natural, a brasileira Marilá Dardot criou vasos de flores no formato de letras do alfabeto, que visitantes poderão mover para compor frases e palavras num dos amplos gramados de Inhotim.
Penone, Burden e Dardot engrossam a lista de novas aquisições, que conta ainda com o brasileiro Marepe, que construiu uma espécie de calha d'água tortuosa, e o suíço Thomas Hirschhorn.
No caso de Hirschhorn, a obra que ele apresentou na Bienal de São Paulo em 2006 ganha nova versão no Instituto Inhotim: uma espécie de labirinto que mistura referências filosóficas e atrocidades de guerras recentes, como imagens de corpos destroçados.
Na mesma galeria, um vídeo de Cinthia Marcelle retrata um grupo de malabaristas que bloqueiam um cruzamento no trânsito, enlouquecendo motoristas.
Noutro espaço, estão obras dos alemães Lothar Baumgarten e Isa Genzken. Enquanto ele reinterpreta e classifica paisagens da Amazônia nas telas do holandês Albert Eckhout, ela reapresenta sua obra da última Bienal de São Paulo.
Também entra para o acervo uma série das famosas pinturas enviadas por correio do artista chileno Eugenio Dittborn, homenageado com uma retrospectiva na Bienal do Mercosul agora em Porto Alegre. (SM)


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