São Paulo, quarta-feira, 03 de janeiro de 2001

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Secretários de Cultura das duas maiores cidades do país, que assumiram ontem, têm visões diferentes sobre o Estado e o financiamento da cultura


Divisão no eixo Rio-SP

Nos próximos anos, paulistas e cariocas devem seguir trilhas diferentes na área cultural. Escolhido por Marta Suplicy (PT-SP), o historiador Marco Aurélio Garcia pretende promover um equilíbrio entre investimentos privados e do Estado, por acreditar que as leis de incentivo fiscais acabaram estabelecendo um critério de interesses de mercado para a produção cultural. Já o secretário de Culturas de César Maia (PTB-RJ), o jornalista e escritor Artur da Távola, tem como idéia-base de sua administração que o poder público não é produtor de cultura. Em comum, as duas gestões mostram preocupação em dar igual valor a diferentes formas de manifestação cultural.




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