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Filosofia clínica nada para a universidade
da Reportagem Local
Enquanto uma onda de filosofia
nada da academia para a praça pública, outra faz o caminho inverso.
A filosofia clínica, disciplina
criada pelo gaúcho Lucio Packter
que, no início, ganhava abrigo
apenas em consultórios, passa a
ser objeto de curso acadêmico em
abril, na Universidade Estácio de
Sá, no Rio de Janeiro.
Em agosto, também passa a ser
estudada como disciplina de especialização lato sensu nas salas da
Universidade São Judas Tadeu.
De acordo com Packter, a filosofia clínica se preocupa com "o
funcionamento da pessoa no meio
em que ela vive". Partindo desse
estudo, os filósofos-clínicos -que
já são 350, divididos em dez Estados brasileiros- vão buscar respostas para os problemas das pessoas dentro de suas próprias realidades. "Para isso contamos com
2.500 anos de filosofia", diz.
(CEM)
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