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MAC-USP guarda preciosidades
da Reportagem Local
Em 8 de fevereiro de 1963, quando Francisco Matarazzo Sobrinho
assinou a transferência do acervo
do MAM-SP (constituído basicamente por doações dele próprio)
para a Universidade de São Paulo,
o campus paulistano ganhou um
dos mais ricos acervos do país e,
para abrigá-lo, criou um de seus
museus menos visitados.
No ano passado por exemplo,
nenhuma mostra realizada na sede
na USP chegou a 10 mil visitantes.
"Monet", no Masp, teve 401 mil.
A ausência do público é, sem dúvida, uma injustiça com um acervo que conta com obras-primas,
como o único auto-retrato de Modigliani, naturezas-mortas de Matisse e Dufy e bons exemplos dos
mais importantes movimentos de
vanguarda deste século (dadaísmo
de Kurt Schwitters e Picabia; surrealismo de Max Ernst; cubismo
de Braque, Glerzes e Metzinger;
futurismo de Boccioni e o construtivismo de Max Bill, entre outros), todas obras atualmente em
cartaz no museu, que tem entrada
franca.
(CF)
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