São Paulo, sábado, 3 de outubro de 1998

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"Bienal não esgota o assunto', diz curador

da Reportagem Local

Por mais amplo que seja o evento e por mais elásticos que sejam seus conceitos, a 24ª edição da Bienal não comporta alguns nomes pontuais para a construção da identidade plástica, como o artista paranóico Arthur Bispo do Rosário.
"Pensei muito em trazer Arthur Bispo para a Bienal, mas a exposição do Brasil no ano 2000 vai lidar com esse assunto e incitar uma discussão muito maior. Eu queria mostrar Leonilson ao lado de Bispo, mas não será dessa vez. A Bienal não vai esgotar todos os assuntos", disse o curador.
Herkenhoff também sente desfalques em arte contemporânea. "Estamos trabalhando com dois segmentos muito claros: um é a questão da identidade do indivíduo e o espelho e o outro é sobre o indivíduo na sociedade em abandono, com as fotos de Vik Muniz e Rochelle Costi, por exemplo. (CF)
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