São Paulo, quinta, 3 de dezembro de 1998

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SINOPSES - CONTO POR CONTO
Livre-arbítrio

Um homem mata mulheres injetando em cada uma delas uma substância letal que permite à vítima manter "completo domínio das suas faculdades físicas e mentais" na sua última hora de vida.
O protagonista diz agir de comum acordo com as vítimas. Estas têm de ser pessoas saudáveis que desejam morrer sem ter para isso nenhum motivo concreto (doença, depressão, ódio à vida). Sua decisão de morrer seria a mais pura manifestação do livre-arbítrio.
A discussão ética e estética da morte é frequente na literatura do autor, mas este é talvez seu único conto epistolar: a narrativa compõe-se de quatro cartas dirigidas pelo protagonista a uma mulher.



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