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eleições
Michelle Obama é cortejada pela moda
Obama e McCain dividem os
votos nos Estados Unidos, mas,
se depender dos fashionistas,
quem irá para a Casa Branca será mesmo Michelle Obama. A
mulher do candidato democrata está cada vez mais próxima
de se tornar um ícone fashion
entre os americanos (e fora do
país) e já vem sendo cortejada
por grupos de estilistas.
Jovem, bonita, elegante e inteligente, Michelle, 44 anos, seria a melhor resposta dos americanos ao exibicionismo fashion-político da cantora e ex-modelo Carla Bruni, mulher do
presidente francês Nicolas Sarkozy, que vem sendo comparada a Jacqueline Kennedy.
Desde que entrou para o Elysée, a sede do governo francês,
Carla Bruni tem sido uma das
principais garotas-propagandas da moda francesa. Apareceu vestindo grifes de peso, como Dior, Chanel e Hermès.
A estratégia da moda americana seria cobrir Michelle Obama de grifes prestigiosas dos
EUA -como no passado ocorreu com Hillary Clinton.
Michelle participou, inclusive, de uma festa promovida pela nata fashion de Nova York,
patrocinada pela grife Calvin
Klein e pela editora Anna Wintour, da "Vogue". O evento arrecadou dinheiro para a campanha de Obama.
A senhora Obama, porém,
tem preferido usar grifes menos famosas em suas aparições
públicas. A estilista Maria Pinto, designer de Chicago que antes da corrida presidencial era
quase desconhecida fora dos
EUA, está por trás dos looks
mais comentados da "candidata" a primeira-dama.
Maria Pinto assinou o já célebre vestido roxo que Michelle
usou, combinado a um cinto
Azzedine Alaïa, no dia em que
Obama foi anunciado oficialmente como candidato. Em
compromissos informais, Michelle vai de básico: ela é fã da
Gap, a rede de roupas que melhor representa o streetwear da
americana de estilo tradicional.
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