São Paulo, sexta-feira, 05 de setembro de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

eleições

Michelle Obama é cortejada pela moda

Obama e McCain dividem os votos nos Estados Unidos, mas, se depender dos fashionistas, quem irá para a Casa Branca será mesmo Michelle Obama. A mulher do candidato democrata está cada vez mais próxima de se tornar um ícone fashion entre os americanos (e fora do país) e já vem sendo cortejada por grupos de estilistas.
Jovem, bonita, elegante e inteligente, Michelle, 44 anos, seria a melhor resposta dos americanos ao exibicionismo fashion-político da cantora e ex-modelo Carla Bruni, mulher do presidente francês Nicolas Sarkozy, que vem sendo comparada a Jacqueline Kennedy.
Desde que entrou para o Elysée, a sede do governo francês, Carla Bruni tem sido uma das principais garotas-propagandas da moda francesa. Apareceu vestindo grifes de peso, como Dior, Chanel e Hermès.
A estratégia da moda americana seria cobrir Michelle Obama de grifes prestigiosas dos EUA -como no passado ocorreu com Hillary Clinton.
Michelle participou, inclusive, de uma festa promovida pela nata fashion de Nova York, patrocinada pela grife Calvin Klein e pela editora Anna Wintour, da "Vogue". O evento arrecadou dinheiro para a campanha de Obama.
A senhora Obama, porém, tem preferido usar grifes menos famosas em suas aparições públicas. A estilista Maria Pinto, designer de Chicago que antes da corrida presidencial era quase desconhecida fora dos EUA, está por trás dos looks mais comentados da "candidata" a primeira-dama.
Maria Pinto assinou o já célebre vestido roxo que Michelle usou, combinado a um cinto Azzedine Alaïa, no dia em que Obama foi anunciado oficialmente como candidato. Em compromissos informais, Michelle vai de básico: ela é fã da Gap, a rede de roupas que melhor representa o streetwear da americana de estilo tradicional.


Texto Anterior: Última Moda
Próximo Texto: Fast fashion
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.