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ARTES PLÁSTICAS
Com entrada franca, Redescobrimento acaba domingo, no parque Ibirapuera (SP)
Filas são o último obstáculo para a Mostra
DA REPORTAGEM LOCAL
Faltam apenas mais cinco dias
para o fim da Mostra do Redescobrimento, no parque Ibirapuera.
Mais de 1,5 milhão de pessoas já
visitaram a megaexposição, e
quem deixou para ver a mostra
em seus últimos dias certamente
vai enfrentar filas. Mas, ao menos,
não paga nada, pois desde o último domingo as entradas estão
francas para os três pavilhões onde ocorrem a mostra e mais o Cine Caverna.
As filas não devem ser motivo
de desânimo, afinal é a maior exposição já realizada sobre arte e
cultura brasileiras e lá estão algumas obras que dificilmente estarão novamente em exposição por
aqui, como a carta de Pero Vaz de
Caminha (veja ao lado quadro
com outros destaques).
Nos últimos dias, a espera para
entrar em algum dos pavilhões
chega a durar três horas. Leva
vantagem quem chega cedo ou
tarde. A mostra fica aberta até domingo, das 9h às 22h. O pior horário é após o meio-dia, quando as
filas aumentam. Quem chegar logo cedo ou depois das 18h não deve enfrentar grandes filas.
Para entrar no Cine Caverna,
por causa das filas, é necessário
retirar uma senha nas bilheterias.
Elas se esgotam antes do meio-dia, e quem quiser assistir ao filme
sobre a pré-história brasileira deve chegar antes desse horário.
Após o encerramento, a exposição segue para outros Estados
brasileiros. O primeiro a ver alguns módulos da mostra é o Rio
de Janeiro, que abre a itinerância
no dia 5 de outubro.
No próximo ano, a mostra segue para outros países. Ela será
vista, por exemplo, no museu
Guggenheim de Nova York.
Ainda neste ano, a Associação
Brasil 500 Anos Artes Visuais organiza outra exposição, desta vez
apenas na Oca, sobre os 50 anos
da televisão brasileira. Ela está
prevista para ser aberta em novembro.
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