São Paulo, quarta-feira, 06 de dezembro de 2000 |
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Sete grupos lançaram movimento DA REPORTAGEM LOCAL Companhia do Latão, Folias d'Arte, Tapa, Parlapatões, Patifes e Paspalhões, União e Olho Vivo, Pia Fraus e Centro Cultural Monte Azul. Esse é o time de grupos de teatro que assinaram o primeiro "Manifesto Arte contra a Barbárie", em março de 99, endossado ainda pelo diretor Gianni Ratto. As reuniões aconteciam no teatro Aliança Francesa, sede do grupo Tapa, mas logo foram transferidas para o teatro Oficina, de José Celso Martinez Corrêa, espaço que tem histórico de lutas da classe teatral em São Paulo. No lançamento do terceiro "Manifesto Arte contra a Barbárie", em junho passado, no teatro Oficina, cerca de 700 pessoas assinaram a lista de presença. Para o ato público programado para hoje, às 14h, no plenário da Câmara Municipal de São Paulo, os organizadores estimam a participação de cerca de 400 artistas e intelectuais na cerimônia de protocolo do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo. O endereço da Câmara é viaduto Jacareí, 100, na região central. A íntegra da proposta do projeto de lei está disponível na Internet (www.leiteatral.hpg.com.br). O contato com o movimento Arte contra a Barbárie pode ser feito por telefone (0/xx/11/3081-7972) ou e-mail (tecobar@uol.com.br). Lançado no final do ano passado, o projeto Ágora, na Bela Vista, complementa o movimento como um espaço para reflexão mais estética, como no seminário "A Odisséia do Teatro Brasileiro", realizado em agosto. (VS) Texto Anterior: ARTE contra a barbárie Próximo Texto: Manifesto Índice |
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