São Paulo, domingo, 06 de dezembro de 2009

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Diretor polonês começou com documentários

DA REPORTAGEM LOCAL

Krzysztof Kieslowski (1941-1996), um dos grandes nomes do cinema polonês, veio do maior celeiro de diretores do país: a Escola de Cinema de Lodz, por onde também passaram Andrzej Wajda e Roman Polanski.
De 1966 ao começo dos anos 80, Kieslowski era mais conhecido pela produção de documentários. Mas mesmo em suas ficções o documental tinha importância. Não por acaso, o protagonista de "Amador" (ou "Cinemaníaco", 1979) é um diretor "acidental" -interpretado por Jerzy Stuhr, outro costumeiro parceiro do diretor.
Kieslowski começou a tomar vulto no circuito de arte com o Prêmio do Júri no Festival de Cannes, em 1988, por "Não Matarás".
Lançada entre 1993 e 1994, a trilogia das cores -"A Liberdade É Azul", "A Igualdade É Branca" e "A Fraternidade É Vermelha"- tornou-se o conjunto mais conhecido de obras do diretor.


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