São Paulo, sexta-feira, 07 de setembro de 2007

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REPERCUSSÃO

JOSÉ CARRERAS, tenor espanhol:
"É uma grande perda, não só de uma das melhores vozes que já existiram mas também de um amigo próximo. Ele foi sem dúvida um dos mais importantes tenores de todos os tempos. Era um homem maravilhoso, uma pessoa carismática. E um bom jogador de pôquer"

PLÁCIDO DOMINGO, tenor espanhol:
"Amei seu maravilhoso senso de humor, e em vários de nossos concertos com José Carreras, os chamados concertos dos Três Tenores, nos esquecíamos que estávamos diante de uma platéia, porque nos divertíamos tanto entre nós"

FRANCO ZEFFIRELLI, diretor italiano:
"Havia tenores, e depois havia Pavarotti. Foi graças a Luciano Pavarotti que a cultura da ópera penetrou nas novas gerações como se não fosse diferente do resto"

JOAN SUTHERLAND, soprano australiana:
"A qualidade do seu som era diferente. Você sabia imediatamente que era o Luciano"

MONTSERRAT CABALLÉ, soprano espanhola:
"Amei-o muito e admirei-o mais ainda. Sinto a perda dele na alma. Falei com ele tão recentemente que parece inacreditável que tenha nos deixado"

ZUBIN MEHTA, maestro indiano:
"Como cantor, Pavarotti marcou um modelo que ficará conosco por décadas"

NICOLAS SARKOZY, presidente da França:
"Luciano Pavarotti era o mais conhecido cantor clássico do mundo, a melhor encarnação do grande tenor popular desde Enrico Caruso. Suas qualidades artísticas, seu entusiasmo e seu carisma seduziram o mundo inteiro"

BAN KI-MOON, secretário-geral da ONU:
"Ao fazer concertos e reunir amigos talentosos para arrecadar fundos, gerou milhões para a ajuda humanitária"


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