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BARBARA GANCIA
Só falta a Eliana arrumar um Mini Me
Não tenho nada a ver com
isso, mas alguém entre os
amigos da Eliana bem que poderia se habilitar a falar com ela.
Alô, João Armentano! Já que o
influente arquiteto e decorador é
carne e unha com a apresentadora, que tal chamar a atenção da
sua amiga para o fato de que nem
mesmo na Portobello Road londrina o pessoal ainda usa boina
de veludo com lencinho amarrado no pescoço?
Essa dupla, lencinho e boina, já
causava vertigens na época em
que Wanderléa mandava o juiz
suspender a cerimônia. Hoje em
dia, então, a extravagância só cola nos filmes de Austin Powers.
A não ser, é claro, que Eliana tenha mergulhado de cabeça nos
anos 60 e esteja deliberadamente
fazendo o gênero Foxy Cleopatra.
Nesse caso, não está mais aqui
quem falou. "Live and let shag",
como diria o agente secreto de
Mike Myers, parafraseando o nome de um dos filmes de 007. Viva
e deixe que cada um cometa as estroinices que bem entender, não é
mesmo? Para completar o look
"shaggadelic", só falta a Eliana
arrumar seu próprio Mini Me.
Por falar em anão, o nobre leitor não faz idéia de quão esnobe é
o anão que trabalha no programa
"Sobcontrole", do Marcos Mion.
Tomei conhecimento da existência da figura nos corredores da
Bandeirantes e comecei a me dar
conta do quanto ele é presumido
depois da terceira vez que o cumprimentei e não obtive resposta.
Fui me informar e me disseram
que, além de não primar pelos
bons modos com os colegas, o
imoderado passa horas todos os
dias se admirando no espelho. E
eu ainda fui perder o meu tempo
defendendo neste espaço a extinção do quadro em que Mion atirava anões de um lado para o outro do palco!
Luciana Gimenez ligou para dizer que publiquei calúnias cabeludas a seu respeito na semana
passada. Ela me contou que esteve, sim, com Mick Jagger em Chicago e que o filho deles, Lucas,
convive numa boa com pai e irmãos. A razão pela qual ela nunca é vista ou fotografada ao lado
do "lábios de látex" é simples:
Mick não quer. "Adoraria, mas
ele não deixa", me confidenciou a
apresentadora, com sua habitual
franqueza, a mesma, diga-se, que
já foi muito elogiada por esta humilde datilógrafa.
Por fim, gostaria de lembrar ao
leitor que Jorge Kajuru está sem
trabalhar há três meses, desde
que pediu, no ar, demissão da Rede TV!. A emissora não o libera,
mas também não o paga. Com isso, não é só Kajuru quem amarga
prejuízos. Nós, telespectadores,
também estamos sendo lesados,
já que fomos privados da lucidez,
do humor e, sobretudo, da candura do comentarista.
E-mail:
barbara@uol.com.br
www.uol.com.br/barbaragancia/
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