São Paulo, quinta-feira, 07 de outubro de 2010

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CRÍTICA SÉRIE

Deadwood flagra a passagem para a "selvageria civilizada"

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

O horário está longe de ser o melhor: 0h. Mas, antes tarde do que nunca. Além do que, "Deadwood" (no TCM, 18 anos) está longe de ser uma série "clássica": ela é do começo dos anos 2000.
Eu, muito pessoalmente, já não aguento ver, ainda uma vez, a turma de "Bonanza". Já "Deadwood" é contemporânea e, nesse sentido, bem mais interessante.
Nela acompanhamos a história de uma vila, Deadwood, que surge a partir de um garimpo. Segue-se sua transformação em cidade. Assistimos ali à passagem da selvageria aberta à, digamos, selvageria civilizada.
Mas existe um caminho nisso, mediado pelo notável dono de bordel (Ian McShane); por Wild Bill Hickox e Sett Bullock, os mocinhos em princípio; por alianças que se desfazem; por baixarias e grandezas. Belo programa.


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